José Roberto Arruda e Joaquim Roriz (ambos sem partido), Paulo Octávio
e Alberto Fraga (DEM), Maria de Lourdes Abadia e Izalci Lucas (PSDB),
Rogério Rosso e Eliana Pedrosa (PSD), bem que poderiam deixar as
divergência e vaidades de lado para, juntos construírem um projeto
político visando o Palácio do Buriti.
No grupo destes personagens
poderia surgir um nome de consenso, mas tudo indica que ninguém confia
em ninguém e aí, o adversário comum chamado Agnelo Queiroz, pode levar o
troféu sem muito esforço, mesmo com o campo de esquerda dividido.
Como a política ultimamente virou sinônimo de negócio, dificilmente vai
aparecer um “personagem novo” para encarar este desafio e sobrepor as
forças tradicionais da política brasiliense. Portanto, estas são as
lideranças com densidade de votos, história e experiência na gestão
pública que a sociedade brasiliense construiu pós conquista democrática.
No outro lado, encontram-se igualmente, nomes reconhecidos e avaliados
pelo eleitor como Cristovam Buarque, Rodrigo Rollemberg entre tantos
outros do chamado campo de esquerda.
Se estes personagens, cada qual com seus objetivos não se despirem — uns mais, outros menos — da vaidade e da arrogância, não vão conquistar corações e mentes do eleitor brasiliense. O “novo” pode estar entre os “velhos” que contribuíram e contribuem para que o Distrito Federal seja uma referência da Capital política e administrativa do país.
Não com
escândalos, mas como orgulho dos brasileiros. Se os líderes citados
realmente estiverem dispostos a servir o Estado e não se servirem dele.
Devem se unir e levar este compromisso para os cidadãos. Caso contrário,
ganha o menos pior.
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